terça-feira, 29 de março de 2011

Vindravan:a cidade das viúvas

Viuvez na Índia a virtuosidade “Sati”
Em 1938 a Índia,ainda, se encontra sob o domínio Britânico.A Pequena Chuyia, fica viúva com apenas 8 anos de idade e vai morar em uma casa que abriga todas as viúvas,que escolheram não seguir seus maridos na morte,condenadas a viver em penitência eterna na cidade de Vrindavan,último refúgio das repudiadas:sem direito,sem família espera pacientemente a morte.A energia e disposição dessa pequena viúva terá um grande efeito sobre as outras viúvas... do filme In Water de Deepa Metha. 2005


Moksha-Céu
As mais corajosas chegam com o sol, sonhando em alcançar o moksha, onde elas serão libertadas do ciclo de morte e reencarnação. Mas a maioria delas são "despojadas" de tudo, pela família de seu falecido marido Ela perde tudo,os bens até o nome do casamento,tornando-se “dasi” discípula de Krishna,assim com deseja a religião.
Vidravan
No entanto, o que leva milhares de mulheres a cada ano,a Vidravan, não é fé, e sim o desespero. A cidade de "Uttar Pradesh, fica 150 quilômetros a sudeste de Nova Deli, a 500 anos é um refúgio para mulheres despojadas.E se tudo correr bem, ela terá esmolas e ofertas para cantar durante horas em Ashram, uma comunidade consagrada a Krishna.
Ashram
Krisnha é deus de amor e em Ashram ele fez uma promessa:" Feliz aquele que morre aqui, porque nasce de novo livre do pecado. " Por último para sobreviver a morte do marido elas terão um longo purgatório na terra, sem uma viagem de volta para o lar.Ela será 'esquecida em casa,mesmo que morra não será noticiado a sua morte.
Vrindavan é uma cidade sagrada para quase todos, 56 mil pessoas, cerca de 15 000 são viúvas. Uma em cada quatro habitantes é viúva.
Rejeitadas pela sua própria família , praticamente incapaz de se casar novamente, as viúvas são encontrados a vaguear como fantasmas através dos templos pelo resto de suas vidas, "três Rupias" (6 cêntimos de euro) e uma tigela de arroz e 50g lentilhas ,4 horas de músicas e orações diárias.Por isso, Vrindavan é indicado pelos guias: as mulheres envolvidas em um Sari branco(simbolo do luto), passam o resto de suas vidas mendigando nas ruas empoeiradas e cantar Hare Krishna, nos 5000 templos na cidade, que se tornou-se um centro de atrações. Muitas delas são jovens, que se casaram,ainda crianças,conforme as tradições, com homens bem mais velhos num culto da virgem ,e para família é uma boca a menos para alimentar em casa.
Em Vrindavan de cada 5 viúvas,duas casaram antes dos 12 anos e uma em cada três ficou viúva antes de 24. Além disso, estima-se que, na India uma em cada 4 casou-se antes dos 18 anos, mais cedo do que o exigido por lei e que uma em cada 5 são dadas em casamento antes dos 10 anos.
As que não se lançaram na pira funerário e morreram juntas aos falecidos maridos , se refugiam em Vrindavan ,se forem jovens e bonitas serão exploradas sexualmente,por aqueles que deviam protegê-las que são os administradores dessas casas de refúgio
"Na Índia, há mais de 40 milhões de viúvas, mas apenas 3% deles recebem a pensão, 25 % em Vrindavan: abandonadas, sozinhas, muitas vezes analfabetas, não sabem seus direitos e ainda estão indefesas contra funcionários corruptos que deve distribuir o dinheiro.


Na India as mulheres são consideradas um custo (a partir do dote), as mulheres são forçadas a abortarem quando grávidas de meninas (5 milhões de casos de todos anos), Além do mais 90% dos bebês abandonados são meninas. "Na Índia, as mulheres instruídas - uma" pequena elite - tem mais chances no Ocidente.

O drama das Viúvas Indianas foi tema de um filme de Deepa Metha. “In Water” (candidato ao Oscar em 2006) O filme é a terceira parte da trilogia de Deepa Mehta seguintes elementos: Fogo (1996) e Terra (1998). In Water comeu a ser filmado em 2000 .O filme explora as vidas de viúvas em um Ashram em Varanasi, norte da Índia, enquanto o país estava se encaminhando para o movimento independente liderado por Mahatma Gandhi. A história começa quando Chuyia com oito anos de idade, enviúva e é enviada para um lar onde as viúvas hindus devem viver em penitência. A Presença de Chuyia afeta a vida dos outros moradores, inclusive uma bela e jovem viúva, Kalyani que se apaixona por um idealista de Gandhi, Narayan. A protagonista, Chuyia, é uma menina esposada com 8 anos de idade e por morte do marido é forçada a ,como prescrevem os rituais religiosos a deixar a família e passar a viver na “Casa das Viúvas” Retrata a Índia de 1938, o filme foi alvo de contestação pela autoridades de Bangladesh e pelo fundamentalistas religiosos hindus,que destruiu o set de filmagens e ameaçaram de morte a Deepa Metha e atrizes.O governo suspendeu a produção por razões de egurança pública,quatro anos após retomaram,secretamente,as filmagens no Sri Lanka ,em 2005.

À Margem do Rio Sagrado/Water
De Deepa Mehta, Índia-Canadá, 2005,
Com Sarala (Chuyia), Seema Biswas (Shakuntala), Buddhi Wickrama (Baba), Rinsly Weerarathne (o marido de Chuyia), Iranganie Serasinghe (a sogra), John Abraham (Narayan)
Argumento e roteiro Deepa Mehta
Diálogos Anurag Kashyap
Fotografia Giles Nuttgens
Música Mychael Danna e A.R. Rahman
Produção Deepa Mehta Films, Flagship International, David Hamilton Productions, Echo Lake Productions
117 min

Viuvez na India
Na Índia, as mulheres são consideradas propriedade de seus maridos, de modo a ser obrigado a segui-lo até sua morte. Muitas das viúvas concordam em serem queimadas vivas ,em uma pira ardente, onde cremam o marido ,para seguir seus maridos que partem dessa para uma vida melhor ,antes da sua conjuge
Sati
Esta prática é chamada de "sati" (em sânscrito esposa virtuosa) ou a imolação da viúva na pira do marido, porque o viúvo pode casar novamente, mas a viúva ou queima ou terá uma vida infeliz:Abandonada
Ser cremada junto ao marido é a única solução que pode ser aceita pelos familiares do marido, se a viúva não se joga na pira funerária e acompanha o marido, ela sofre estranhos atentados e acidentes domésticos, causado pela família do marido; pois elas são consideradas responsáveis pelo luto e, são tidas como portadoras de má sorte, devendo ser afastadas porque elas poderiam trazer algum tipo de desgraça para a família. O rito do sati foi banido em 1829, mas quando uma tradição é inerente à cultura é tão difícil erradicá-la por simples decreto ou lei. Essa prática pouco a pouco tem diminuído , mas as mulheres que fogem a esse sacrifício,para tornar-se virtuosa, têm uma vida infeliz.
Vrindavan
É o refúgio das viúvas que se recusaram a acompanhar o marido nessa derradeira viagem.
Vidravam é chamada a cidade das viúvas ou esposas de Krishna. Elas são despojadas de seus braceletes ,que são rompidos e apagam-se os sinais de que são casadas,raspam-lhes a cabeça,pois é proibido a vanidade. .Vestem um Sari branco ,que simboliza o luto,e vão para Vrindavan em carroças ou a pé, levando consigo apenas um rosário, que as acompanha em jornadas de 6 horas diárias de orações.
Em Vrindavan vivia Krisha,deus do amor e do infinito para todas as viúvas e ali se refugiam a espera de alguém que lhes dê um pouco de arroz e lentilhas, para suas mãos trêmulas a espera da caridade

As associações religiosas as alimentam com 250 gramas de arroz,um pouco de lentilha e três rúpias(R$ 0,10) em troca de 8 horas orações e canções em eventos públicos e privados.
As viúvas da Índia têm um sofrimento longo, viver na cidade de viúvas é como viver em um purgatório, onde todos estão lá para o mesmo pecado, e esperar que suas orações sejam respondidas e que a morte lhas traga alguma paz.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Dalits, os intocáveis




"Fernando Braga da Costa, em sua tese de mestrado em psicólogia social, trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. E pode constatar que os trabalhadores braçais são ‘seres invisíveis, sem nome‘,em uma ‘invisibilidade pública’, onde a percepção humana condicionada à divisão social do trabalho, enxerga somente a função e não o individuo."

Equivocam-se todos aqueles que acham que atitudes isoladas,irá mudar alguma coisa na sociedade desse modelo de mundo,em que vivemos.
Existem basicamente dois mundos , e alguns intermediários.O Grande Mundo,onde localizam-se todas as metrópoles.E aí,de uma forma ou de outra somos meramente números; e os pequenos mundos das cidade pequenas,onde aí temos nome,sobrenome e as ruas ainda guardam aqueles nomes curiosos:rua das vacas,rua do Seu Maneca,etc,etc.O exemplo assim, é e será sempre trivial na cidade grande:apático.E na cidade pequena:simpático.Nas cidades pequenas,tais disparates não existem,ou se existem será em escala ínfima,praticados apenas pelos prepotentes, que são notas vulgares e sem destaque, nas margens do livro da vida de qualquer lugar e esses se comportam assim até com os seus,(pais,colegas,amigos,etc)é uma característica pessoal,é um espinho,é uma pedra no caminho,em todos os caminhos é a dicotomia necessária para formalizar os princípio do bem e do mal.
Por que tal fenômeno ocorre somente nos grandes centros urbanos e são raros nos pequenos centros e interiores?Nas cidades grandes ,acreditamos que é praticamente impossível não existir, e não é por discriminação nem contra o individuo ou classe social.Como ele constatou que são "invisíveis".E se são invisíveis,que motivos teriam pra ignorar o invisível,se ele não é visto ??? É uma espécie de apatia ou desinteresse pelo outro,não importa quem.
Tanto faz ser São Paulo, Belo Horizonte ou Curitiba,não é questão de educação formal,onde ele das castas superiores devem ignorar os das castas mais baixas com na India do bramanismo numa "sindrome dalits",onde tocar,cumprimentar os "impuros" requer um ritual de purificação.Não é nada disso.Isso seria uma fantasia delirante da sociologia vermelha que tenta justificar toda a ação social,mesmo coletiva,como uma selvageria do capitalismo e que no socialismo, está a salvação.Em Moscou ou em Pequin existem os mesmo sintomas dessa doença que atinge os grandes,indistintamente,todos os grandes centros urbanos.E tem mais,isso não é novo,podem pesquisar Nínive,Babilônia ou na Roma dos Cesares,todos apresentam em maior ou menor grau a mesma sandice. A questão,ao nosso modestíssimo modo de ver,é a desumanização causada pelo excesso de população nos grandes centros,pois no interior não são observados tais fenômenos e quanto menor for, mais solidário serão as pessoas,mais alegres e cordiais;nem que tais atitudes não sejam,de todo tão sinceras, mas ocorrências provocadas por conta dos encontros cotidianos. É uma forma de comportamento que se não for por gentileza ou solidariedade o é por ser compulsório,por ser “visível demais”:” eu sei quem você é,eu sei o que você fez:comporte-se !”É como aquelas câmeras que nos vigiam,É aqueles antigos ditos populares:”Cuidem o que dizem,as paredes têm ouvidos.”
Existem algumas reportagens sobre as pequenas cidades do interior,agora em 2011, onde se vêem crianças correndo nas praças e pessoas sentadas nas calçadas ou vendo as retretas nas praças, como nos anos 60 .A mulher publicitária e dona do pequeno comércio,diz que também sente-se invisível, onde vive.E não é por ser mulher .É uma alienação cruel e desumana que atinge os grandes centros.
Lembramos da obra de 1894, de H.G. Wells onde no futuro as pessoas vivem uma vida alienada e não se preocupam ou são solidários.Quando soam a sirena eles se dirigem,como em transe, para o mundo dos Morlock,que se alimentava de carne humana.É uma estágio de apatia que assume a personalidade humana os afastando das razões solidárias que existem nos pequenos centros. Pois ali se cruzam todos os dias, conhecem-se um a um ,etc.etc.
Lembro de dois episódios que vi:um em Florianópolis,no Amaury Veículos,no Estreito. O lavador de carros,branco caucasiano,de origem açoriana, lavava o carro de um cliente de origem africana.Ele pegava aquele pano e o jogava no chão, em meio a areia ,depois arremessava, com ódio possesso, contra aquele automóvel e esfregava de forma transtornada e agressiva ,desferindo fortes palavrões.E enquanto xingava jogava o pano no chão e com mais areia repassava na pintura do carro,dizendo-se ser merecedor de ter um veículo e não aquele...Será é porque o proprietário era de origem africana?Também.Mas se fosse outro branco, como ele, teria feito igual.A sua raiva era, e não era, contra todos.Era contra si mesmo.Pelo seu próprio fracasso,e outro está em melhor condição social do que ele, crer ser ele merecedor.Se fosse em São Paulo,diriam que era coisa de "invisível" baiano recalcado.Mas, como era em Santa Catarina com gente daqui mesmo,o que dizer???
Estava em São Paulo,certa ocasião,quando a rodoviária era ali próximo da Estação da Luz e enquanto aguardava o Pluma,pra Porto Alegre,havia o Senhor,meia idade,recostado no banco esperando,quem sabe ,seu ônibus que o levaria à algum lugar.Ali do lado tinha um gari que varria o chão e o porta-residuos era uma pá metálica ,que como uma caixa,fechava-se quando levantada e não deixava os resíduos caírem.Pois bem,o gari-trabalhador, varrendo em volta daquele viajante-trabalhador batia com toda a força aquela pá no chão e o homem sobressaltava-se no banco,ele fingia varrer e observava,quando o trabalhador-viajante fechava os olhos,outra vez ele precipitava aquela pá com toda força contra o piso e novamente o homem erguia-se no banco. Assim fez um sem número de vezes, mas aquele trabalhador,cansado que se recostou apenas para descansar algum tempo, enquanto esperava o ônibus.Ele era a vítima daquele gari-trabalhador “invisível”que o perseguia e não o deixava dormir. Por que?
Ora,se fosse uma cidade pequena,certamente o gari –trabalhador saberia quem era aquele viajante-trabalhador.Por outro lado aquele viajante-trabalhador também conheceria o Gari,ambos seriam “visíveis” ou conhecidos.Mas ali em São Paulo,mesmo,nos anos 80 já apresentava essas características de apoplexia apocalíptica que invade e domina os sentidos e comportamento dos grandes centros cujas sequelas passam por osmose e hereditariamente para os que convivem ali por muito tempo ,pois se dissermos que esses são selvagens ,estaremos ofendendo pessoas tranquilas das selvas que não merecem tal odiosa comparação.
Por outro lado essa comparação com “burgesia”,cheira ao bolor que soprou do velho continente que com sua mania de colonizar e impor seus ideais e ideologia ultrapassadas .E os colonizados ,ainda acostumados a receber espelhos e acreditar que tudo o que vem desse neologismo caduco e colonialista representa a verdade.A verdade é absoluta e não muda nem se transfigura.Assim se comportaram os babilônios nos seus estertores,assim se comportam as novas bizâncios que se degrada enquanto procura cura para doença da alma e interpretam mal a sintomatologia.Deus não está nas sinagogas,igrejas ou mesquitas mas diluído em todas as formas desse universo palpável e impalpável,visível e invisível.As pessoas estão perdidas quando faltam essas referências e pagam para ser felizes.Tentam comprar a felicidade rotulada de BBB,de novelas,das mil e uma noites de orgias até anunciadas nos classificados .Quem sabe precisam ouvir de novo “a canção da criança”adormecida dentro de cada um,para se reencontrarem.
JATeixeira
http://tubaltrentino.blogspot.com.br/2009/09/cancao-da-esperanca.html

terça-feira, 15 de março de 2011

QUE RESTE-T-IL DE NOS AMOURS?



PS
A última palavra que calou,nos lábios:Adieu

SE




*Se alguém da direita não gosta de armas ,não as compra.. .
* Se alguém da esquerda não gosta de armas, quer proibir.
* Se alguém da direita é vegetariano, não come carne.
* Se alguém da esquerda é um vegetariano, quer fazer campanha contra os produtos que contêm proteína animal.
* Se alguém da direita é homo , vive sua vida tranquilamente.
* Se alguém da esquerda é homo, Vocifera para que todos OS RESPEITEM
* Se alguém da direita perde o emprego, ele reflete sobre o caminho para dar o rebote e sair da situação.
* Se alguém da esquerda perde o emprego, ele apresenta denúncia por discriminação.
* Se alguém da direita não gosta de um debate televisionado, desliga a TV, ou troca o canal.
* Se alguém da esquerda não gosta de um debate televisivo, ele processa os que ousam expressar essas idéias,contrárias as dele!. (As vezes até presta queixa por difamação)
* Se alguém da direita não é religioso, ele não vai nem à igreja ou à sinagoga ou mesquita.
* Se alguém de esquerda não é religiosa ele exige que não se faça nenhuma referência a Deus ou a religião, na esfera publica .... Exceto para os mulçumanos! (por medo)
* Se alguém da direita apresenta problemas de saúde, ele procura o seu médico e, compra os medicamentos prescritos
* Se alguém de esquerda precisa de cuidados médicos, apela para a solidariedade nacional.

* Se a economia vai mal, as pessoas da direita .dizem: temos de arregaçar as mangas e trabalhar ainda mais.
* Se a economia vai mal, as pessoas da esquerda, dizem: esses patrões imundos foram surpreendido pelo bolsos e vão roubar ainda mais do povo!

Daqui:



Quand un gars de droite n’aime pas les armes, il n’en achète pas.
* Quand un gars de gauche n’aime pas les armes, il veut les faire interdire.
* Quand un gars de droite est végétarien, il ne mange pas de viande.
* Quand un gars de gauche est végétarien, il veut faire campagne contre les produits à base de protéines animales.
* Quand un gars de droite est homo, il vit sa vie tranquillement.
* Quand un gars de gauche est homo, il fait chier tout le monde pour qu’on le respecte.
* Quand un gars de droite a perdu une job, il réfléchit au moyen de sortir de cette situation et rebondir.
* Quand un gars de gauche a perdu une job, il porte plainte pour discrimination.
* Quand un gars de droite n’aime pas un débat télévisé, il éteint la télé, ou il zappe.
* Quand un gars de gauche n’aime pas un débat télévisé, il poursuit en justice ceux qui osent proférer de telles idées… contraires aux siennes !!!. (Le cas échéant, une petite plainte pour diffamation sera bienvenue !)
* Quand un gars de droite est non-croyant, il ne va ni à l’église, ni à la synagogue, ni à la mosquée.
* Quand un gars de gauche est non-croyant, il exige qu’aucune allusion, à Dieu ou à une religion, ne soit faite dans la sphère publique…. Sauf pour l’Islam !
* Quand un gars de droite a besoin de soins, il va voir son médecin puis s’achète les médicaments.
* Quand un gars de gauche a besoin de soins, il fait appel à la solidarité nationale.
* Quand l’économie va mal, le gars de droite se dit qu’il faut retrousser ses manches et travailler plus fort.
* Quand l’économie va mal, le gars de gauche se dit que ces sales patrons s’en mettent plein les poches et volent le peuple !
* http://montrealaisorigine.wordpress.com/

segunda-feira, 14 de março de 2011

Muslim Wafa Sultan "A destemida"



Num país dominado pelo machismo medieval,uma mulher corajosa desafia o modelo vigente de subserviência não unicamente das mulheres mas, de todo um povo que vivem segundo o modelo ditado por mulás que interpretam e aplicam costumes a serem seguidos e aplicam com severidade a Sharia” julgamento baseado nesses costumes medievais

Ela, Wafa Sultan , contraria abertamente as posições do Islam e da sua ideologia político-religiosa que está no século XXI, inclusive se beneficiando dos conhecimentos,ciências e tecnologias da nossa época desenvolvida pelo “kafirs” que eles tanto combatem e querem eliminar.Talvez existam outros que pensem como ela,mas não têm a coragem de enfrentar os mulás. Wafa Sultan,a destemida, é uma psicologa arabe que vive há 17 anos nos USA
Ela diz:" O Islam não é só uma religião ,o Islãm é uma ideologia política que prega a violência e impõe a força de seu pensamento nas sua ações .
A mentalidade mulçumana foi formada em 1400 anos sem nenhum questionamento.Então não é
fácil mudar essa mentalidade da noite pro dia vai exigir muito esforço e tempo
Assistam ao vídeo e forme sua conclusões

sábado, 12 de março de 2011

Santa Catarina


Santa e Bela Catarina


O filme WTTC- World Travel & Tourism Council, da Agencia D/Araújo para Governo de Santa Catarina é um trabalho primoroso que mostra a beleza e diversidade cultural,desenvolvimento tecnológico e econômico do estado de Santa Catarina,em suas diversas regiões:litoral e interior.Onde expõe cenas do mosaico na herança de formação cultural :açoriana,germânica e italiana.



O WTTC foi criado para divulgar o potencial do Estado de Santa Catarina, por ocasião do Fórum Mundial do WTTC , realizado em Florianópolis, em maio de 2009.A agência D/Araújo tinha realizado outra experiência em “Abraço” convite para visitar Santa Catarina no verão ,encomendado pelo Sindicato das Agências de Propaganda de Santa Catarina , para incentivar o turismo e recuperar a economia do estado pós enchentes de 2008, mas neste trabalho eles se superam e realizaram um trabalho e magnífica qualidade.Com áudio em inglês, legendas em português e uma ótima trilha sonora .
Veja e conclua:

segunda-feira, 7 de março de 2011

Les Reviers de Janvier




Estamos ouvindo agora Keren Ann que canta, com primorosa suavidade, a canção “Les Reviers de Janvier” e mergulhamos nas nossas lembranças, nas enchentes desses meses da nossa infância, nos banhos, nas bicas generosas dos telhados, nos açudes transbordando;quando as águas ultrapassavam o leito natural dos rios ou represas que as mantém confinadas durante todo o ano, ou nos casos dos rios, sem permanência, que vão além do seu habitual e comedido “righe” e ultrapassam as várzeas,alagando e trazendo vida e morte num paradoxo de verão e eles dizem os açudes sangram -ou sangramos nós,nas nossas lembranças em lágrimas contidas,sentidas...Na “Aurora” da minha infância , não conhecíamos essa expressão:”sangrando” e sim “o rio está vazando,o rio tem água vazante”que inundava as terras baixas e onde encontrávamos alguns peixinhos perdidos, que como o Nilo vitaliza as suas margens.Hoje,penso que o poeta quis dizer que ele “Sangra...” querendo não nos deixar. Lembro do longínquo 1893, do “Vaza Barris”,rio que banhava a lendária Canudos e da chacina em nome de um nova pátria sem rei e nem por isso melhor.Lugar inóspito, perdido na imensidão do “nada” que só ficou conhecida devido a essa beligerância e a epopéia escrita por Euclides da Cunha:Os Sertões.
Mas,voltando a Keren Ann e o “Les Rivières De Janvier” ela diz

” Restons ici, les jours ne passent pas et Paris est trop loin
L'aube est claire et la vie bien plus claire
D'ici on peut longer les rivières de Janvier.

Aqui,das nossas lembranças, os rios de janeiro também não passam,as águas não findam, elas estão eternamente presentes nesses momentos adormecidao e uma canção qualquer, numa melodia suave, desperta esse redemoinho de paixões que nos diz desses rios,que eles não estão tão longe que não possam ser evocados e que outra vez possamos nos banhar e nos revitalizar em suas águas.
JATeixeira