terça-feira, 21 de março de 2017

Armadilhas do aprendizado linguístico


Le trappole della grammatica italiana Filomena Fuduli Sorrentino


Caríssima Mestra

“Gli stranieri non riescono a imparare l’italiano alla perfezione e commettono spesso errori.

As armadilhas lingüísticas estão disseminadas por todas as línguas e é realmente um grande desafio,não tropeçar ou cair nelas.E esse problema não está restrito a língua italiana,podemos  assegurar que em português(ou em brasiliano)pois, notadamente o lusitano é seguramente diferente da língua falado e escrita no Brasil,não unicamente nos termos usuais do dia à dia , mas também na pronúncia desses,nas expressões idiomáticas,etc. e naturalmente em outros países que declinam esse idioma: Angola,Moçambique,etc todas elas tem as suas particularidades locais,para desespero de muitos que os visitam a turismo ou negócios. Por isso, um estrangeiro nunca domina "completamente" uma língua estrangeira como a sua própria. E quanto aos que declinam a mesma língua, sempre vão existir aqueles  que não sentem o mesmo atrativo e a usam simplesmente para se comunicar e se dão  satisfeito por isso.
Quanto as forma:
Un’altra parte di linguisti ritiene che si debba scrivere “ci ho”, “ci hai”, “ci ha”; non si 
Para um estrangeiro,neo latino,como somos, é preferível essa forma por ser mais compreensível e mais fácil de usá-la, em comparando as forma apocopadas.
No comparativo a outra ,invés,soa como uma distorção equivocada e incompreensível da preguiça inominável do coloquialismo regionalizado.( Mi spiego: il verbo è: c’ho-c’hai-c’ha-c’abbiamo-c’avete-c’hanno) Questo verbo ciavere, che si usa nel parlato)
Porém, em tempo de Internet ,de facebook,das facilidades(?) dos textos da telefonia móvel e dos casuísmos de quem inventa tais neologismo, por pura preguiça ou, outros,por ignorância do léxico e ainda nos subterfúgios da linguagem cifrada.


“... ma finisco ricordando che se insegniamo queste differenze linguistiche gli studenti devono essere di livello avanzato.”
Devemos salientar que embora sem ter estado  em nenhuma “scuola”para estudar  a vossa língua, mas a assimilamos com a mesma facilidade que a entendemos;acreditamos  que o nível de dificuldade ocorre ,basicamente,em duas circunstâncias.A primeira está presa ao interesse no aprendizado,e a segunda refere-se a facilidade e acesso ,nem sempre compreensível,no interesse lingüístico de cada um.Além de sentirmos motivação e interesse,procuramos desdobrar a palavra , desconhecida,a partir da sua semântica etimológica e essa curiosidade nos faz prosseguir e perseguir ,não unicamente o italiano ,mas qualquer língua que me aguce essa busca.
A – Hai preso il passaporto, sì?
B –  Sì sì, ho il passaporto qui nella borsa.
A – I biglietti?
B – Sì, sì, ho i biglietti, sono nella tasca del cappotto.
A – Bene. Allora andiamo. Ah, le chiavi delle macchina?
B – Cosa? Ma non le hai tu?
A – No, le hai sempre tu in qualche tasca!
B – Uhm, sì, ma ora non le trovo. Ah sono qui, vicino la porta. Ah, le chiavi di casa?
A – Le ho io, non ti preoccupare. Possiamo andare?
B – Spero di sì… Siamo in ritardo!
Texto absolutamente claro e qualquer um estrangeiro  que se exprima dessa forma ou  que seja interrogado dessa maneira ,em qualquer idioma,será compreendido e estabelecerá o que busca,pois querer  ou presumir que poderá passar por um nativo,será sempre um desafio inconcluso.
Portanto torna-se  difícil entender a abstração “PERFEIÇÃO”.O que é essa realmente é ou busca?

Gli stranieri non riescono a imparare l’italiano alla perfezione e commettono spesso errori.


Então essa perfeição estaria nas regras defectivas, no neologismo que nasce todos os dias ou no coloquialismo viciado que dificulta a interação e relacionamento?
Acreditamos que a facilidade de comunicar-se em outro idioma é favorecido pela pureza desse, que está em permitir que o seu usuário se exprima e seja compreendido e não em um linguajar obtuso, cujo oferece forma a um vernáculo codificado e exótico ,falado por poucos e compreendidos por menos ainda.

JATeixeira




http://www.lavocedinewyork.com/arts/lingua-italiana/2016/04/17/le-trappole-della-grammatica-italiana-ce-lho-oppure-ce-lo/

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